domingo, 26 de junho de 2011

Sala de aula virtual - Geografia: maiores rios, oceanos e desertos do planeta

Maiores rios, oceanos e desertos do planeta

Veja lista dos acidentes geográficos mais conhecidos do planeta: os maiores oceanos, os mares mais extensos, os maiores rios do mundo, os maiores desertos, as maiores altitudes, as maiores quedas d'água, os lagos mais extensos e as maiores ilhas da Terra.

Maiores acidentes geográficos
Os oceanos *
Área (km2)
Profundidade máx. (m)
Pacífico
179,7 milhões
11.524
Atlântico
106,1 milhões
9.220
Indico
74,9 milhões
9.000
Os três mares mais extensos
Área (km2)
Profundidade máx. (m)
Mar da Arábia
3,68 milhões
5.800
Mar da China Meridional
3,45 milhões
5.560
Mar do Caribe
2,75 milhões
7.680
Os três maiores rios
Localização **
Extensão (km)
Amazonas
Brasil
6.868
Nilo
Egito
6.671
Xi-Jiang
China
5.800
Os três maiores desertos
Localização
Extensão em km2
Saara
Norte da África
8,6 milhões
Gobi
Mongólia e noroeste da China
1,3 milhão
Kalahari
Sudoeste da África
930 mil
As maiores altitudes
Localização
Altura (m).
Everest
Nepal/China
8.848
K-2
Paquistão/China
8.611
Kanchenjunga
Nepal/índia
8.598
As três maiores quedas d’água
Localização
Altura(m)
Salto Angel
Venezuela
979
Tugela
África do Sul
914
Utigard
Noruega
800
Os três lagos mais extensos
Localização
Área (Km2) – Profundidade máx. (m)
Mar Cáspio
Oeste da Ásia
371 mil – 1.025
Superior
EUA/Canadá
84 mil – 406
Victoria
Uganda/Tanzânia/Quênia
68 mil– 73
As três maiores ilhas
Área (km2)
Groenlândia
2,18 milhões
Nova Guiné
785 mil
Bornéu
736 mil
* Alguns geógrafos consideram o oceano Glacial Ártico (com 14,09 milhões de km não como um oceano, mas como um mar formado pelo oceano Atlântico.A área do Atlãntico mencionada nesta tabela inclui o Ártico.
** Principal país que o rio atravessa.

Fonte: Manual de Redação - Folha de S. Paulo - Via Uol Educação

domingo, 5 de junho de 2011

A internet a serviço da educação

No contexto da designada sociedade de informação, é cada vez mais pertinente que o sistema de ensino, quer na sua organização curricular, quer nas suas dinâmicas de trabalho, promova o acesso ao conhecimento através do recurso às novas TIC. Com efeito, para além de tal permitir aos elementos do processo educativo aceder a uma riqueza inesgotável de informação, o ciberespaço traz inúmeras vantagens em termos da democratização do ensino, fomentando a criação do que Habermas, filósofo e sociólogo alemão, designa por comunidades dialógicas. Através da sua interactividade e instantaneidade, o ciberespaço permite que alunos e professorem partilhem e discutam ideias e pontos de vista, numa espécie de polis grega que apenas dela se distingue pela sua imaterialidade. A utilização das novas TIC não se trata assim de mais um recurso pedagógico, bem pelo contrário, abre portas a objectivos educativos dantes impensáveis e extremamente louváveis no âmbito do que Morin considera serem os pilares da educação do futuro: autonomização do processo de aprendizagem; optimização das competências de argumentação dos alunos; criação de comunidades de aprendizagem; desenvolvimento do espírito crítico dos educandos. Quanto a este último ponto, o papel do professor é crucial e bem diferente do tradicional; já não se lhe pede que seja um mero transmissor de conteúdos fixos e imutáveis, mas essencialmente um mediador, devendo fomentar nos alunos a capacidade crítica para seleccionarem e pensarem sobre os recursos que encontram na Internet.

Dadas as inegáveis potencialidades educativas da Internet, temos assistido à emergência de modelos de ensino-aprendizagem que delas tiram partido, tais como o e-learning e o b-learning. O termo e-learning é utilizado para designar um modelo de ensino/aprendizagem à distância, através da Internet, permitindo uma comunicação mais rápida entre alunos e professores, assim como evita perdas de tempo em deslocações que podem ser aproveitadas para rentabilizar o estudo e seu acompanhamento; por outro lado, torna-se um instrumento essencial de combate à “infoexclusão”, permitindo que alunos mais velhos e de meios rurais tenham acesso ao conhecimento, essencial na democratização do saber.

Geralmente, utiliza-se uma combinação entre o ensino-aprendizagem através da Internet com sessões presenciais intermédias, as quais são fulcrais sobretudo em cursos que implicam uma forte componente prática; esse sistema que inclui sessões presenciais e on line ; este sistema misto designa-se por blended learning ou b-learning.

Tanto o e-learning, como o b-learning são cada vez mais usados na aprendizagem colaborativa através da Internet (c-learning), a qual fomenta a partilha entre professores-alunos e alunos-alunos, permitindo, por exemplo, a realização de projectos muito interessantes que contam com o intercâmbio entre escolas portuguesas e mesmo escolas nacionais e estrangeiras.

Fonte: http://eduexcepcional.wordpress.com/