quinta-feira, 29 de dezembro de 2011
segunda-feira, 26 de dezembro de 2011
terça-feira, 20 de dezembro de 2011
domingo, 18 de dezembro de 2011
sábado, 17 de dezembro de 2011
terça-feira, 13 de dezembro de 2011
Projeto Ciber Letras Kids chega ao fina
Estudantes da Educação Infantil da Rede Municipal de Olinda se comunicaram através de e-mail, o que contribuiu para o desenvolvimento da linguagem oral e da escrita
Por Liliane Alves
Acontece hoje (13) a finalização do Projeto Ciber Letras Kids em evento realizado no Centro de Convenções de Pernambuco, das 8h às 12h. O projeto teve como objetivo promover intercâmbio entre professores e alunos de diferentes escolas municipais, através de correspondências interescolares via e-mail.
De acordo com a diretora do Núcleo de Tecnologia Educacional, Comunicação e Idiomas (NTECI), Rozário Mota, “ O encontro será um momento de integração presencial entre os alunos, de socialização dos resultados, de confraternização e fortalecimento dos laços afetivos entre os pares de classes que mantiveram a troca de correspondência no decorrer do projeto”.
A professora da Escola Municipal Monsenhor Fabrício, Zeneide Nascimento, achou muito importante o projeto porque trouxe um novo espaço de aprendizagem na sala de informática. “A escola já possuía o espaço para a prática da informática, mas era um pouco tímida em utilizar”.
O evento contará com a participação do Secretário de Educação, Paulo Valença, da Secretária Executiva de Programas e Projetos Educacionais, Ana Santana e da Diretora de Ensino, Edineide César.
Fonte: Prefeitura de Olinda
sábado, 10 de dezembro de 2011
sexta-feira, 2 de dezembro de 2011
A submissão étnica no Brasil
A imagem acima simboliza uma afronta que é feita diariamente à maioria do povo brasileiro, maioria essa que o IBGE, a partir do Censo de 2010, diz que passou a ser composta por afrodescendentes.
O censo revelou que o contingente de pessoas que se declaram negras e pardas superou o das que se declaram brancas. 91 milhões se dizem brancas (47,7%), 15 milhões se dizem pretas (7,6%), 82 milhões se dizem pardas (43,1%), 2 milhões se dizem amarelas (1,1%) e 817 mil se dizem indígenas (0,4%). Negros e pardos, portanto, somam 97 milhões.
O pior é que grande parte dos que se dizem brancos, não é. Tem pele morena mais clara, mas com evidentes traços negros. Por que isso? Simplesmente porque uma carteira de identidade que diga que o indivíduo é negro ou pardo equivale a uma condenação.
Corte para uma cena típica neste país. A casa é a de uma família negra – homem, mulher e uma filha. É fim de tarde e a jovem de quinze anos se acomoda ansiosamente no sofá, diante da televisão. “Vai começar Malhação”, diz à mãe.
A cena chama atenção e perturba porque um pensamento vem à mente: será que a garota não se sente incomodada por não se ver representada na novela das cinco, das seis, das sete ou das oito, dia após dia?
Dirão que sempre há um negro e até um mestiço nas novelas, ainda que na propaganda isso seja muito mais raro. Mas como é possível que essa maioria da população não se incomode ao ver que nessas novelas é praticamente todo mundo branco?
Vejamos, abaixo, outro exemplo de novela com elenco “nórdico”, a das seis, também da Globo, uma tal de “A vida da gente”. Dê uma boa olhada no perfil étnico do elenco, leitor, e reflita se é mesmo a vida “da gente” que está na telinha.
Antes de prosseguir, há que constatar que essa situação não vige só na Globo, mas em todas as concessões públicas de televisão, no teatro, no cinema… A menos que seja uma trama de mocinhos e bandidos. Aí os negros aparecem mais, mas não como mocinhos…
Em alguma parte do país existe um povo como o dessa ou o de qualquer outra novela? Nem no sul há população tão branca. Pior ainda onde as emissoras ambientam a maioria de suas novelas, ou seja, no Rio ou em São Paulo.
E se isso ocorresse só nas novelas, não seria nada. Cristiane Costa, leitora do blog, envia comentário que mostra como o racismo paira sobre esta sociedade majoritariamente afrodescendente.
Há, sim, bonecas negras. Mas não é fácil achar. E a maioria é de brancas e loiras. Meninas negras brincam com bonecas brancas assim como meninos negros brincam com bonecos brancos de super-heróis, por exemplo.
É só? Claro que não. A publicidade é ainda mais racista. É raro ver uma propaganda com uma família negra. Pode ser de banco, de plano de saúde, de loja de departamentos, de supermercados…
Pode-se dizer, no entanto, que quem movimenta a economia é a massa, aquela massa que o IBGE diz que é majoritariamente negra. Depois vêm outras etnias. Essa etnia que aparece nas novelas, na publicidade ou em brinquedos não deve chegar nem a 10% da população.
Por que, então, uma população tão discriminada não boicota o supermercado, o banco ou o plano de saúde que retratam este povo como se fosse norueguês ou sueco e escondem o verdadeiro povo brasileiro?
Apenas porque essa maioria étnica aprendeu a se submeter a coisa muito pior. Submete-se a ganhar menos e até a não poder freqüentar determinados ambientes, tais como casas noturnas e, sobretudo, clubes.
Um amigo está entre os raríssimos negros de classe média alta. Mora em um dos bairros mais elegantes de São Paulo, um bairro quase totalmente branco em que, apesar de residir ali há quase vinte anos, quase não tem amigos.
O amigo negro tentou várias vezes associar a família a um clube e jamais conseguiu. Dizem-lhe que não há títulos disponíveis para venda apesar de ele saber que é mentira porque antes de se apresentar pessoalmente pede informação por telefone e lhe dizem o oposto.
Ao ser perguntado sobre por que não denuncia isso, baixa os olhos e deixa escapar, de forma quase inaudível, que “seria pior”. E muda de assunto.
A pergunta, então, torna-se recorrente: se, como diz o IBGE, a maioria do povo brasileiro é negra ou descendente de negros, por que essa maioria não se revolta com uma situação tão absurda de legítima discriminação racial?
Não há estudos sobre isso apesar de que todos sabem a razão da submissão étnica que flagela a maioria dos brasileiros: trata-se de uma herança histórica, de uma história de submissão negra ao senhor branco.
Daí as pessoas negras vibrando com novelas brancas e que continuam dando dinheiro a empresas que as discriminam nas propagandas. Até porque, não há alternativas de entretenimento ou consumo que não passem pelo cordial racismo brasileiro.
—–A auto-imagem do negro em sociedades racistas
*Fonte: Bolg da Cidadania
segunda-feira, 28 de novembro de 2011
Problemas de divisão com o jogo "Quem dirá 20?"
Objetivos
- Formular representações ou regras.
- Elaborar provas para convencer seus pares.
- Dar um novo significado ao resto da divisão.
Flexibilização para deficiência intelectual
Faça adequações quanto aos valores e recursos de apoio para os cálculos. Estimule a colaboração para que colegas contribuam com exemplos de procedimentos.
Conteúdo
- Diferentes abordagens da divisão.
Tempo estimado
Dez aulas.
Anos
4º e 5º
Desenvolvimento
- Formular representações ou regras.
- Elaborar provas para convencer seus pares.
- Dar um novo significado ao resto da divisão.
Flexibilização para deficiência intelectual
Faça adequações quanto aos valores e recursos de apoio para os cálculos. Estimule a colaboração para que colegas contribuam com exemplos de procedimentos.
Conteúdo
- Diferentes abordagens da divisão.
Tempo estimado
Dez aulas.
Anos
4º e 5º
Desenvolvimento
1ª etapa
Apresente o jogo "Quem dirá 20?" explicando suas regras: são dois jogadores, sendo que o primeiro diz 1 ou 2. O segundo acrescenta "1" ou "2" ao valor dito e diz o resultado. Quem disser o número 20 ganha a partida. Jogue duas ou três partidas com os alunos, registrando os valores no quadro. Organize-os em duplas e proponha que joguem anotando os números. Em outra aula, proponha nova partida, e peça que digam as estratégias que usam (anote-as em um cartaz).
Flexibilização para deficiência intelectual
Se necessário, reduza o número do desafio - pode ser, por exemplo, o jogo do "Quem dirá 10?", e ofereça uma lista com as possibilidades de números que podem ser ditos.
2ª etapa
Peça para os alunos disputarem o "Quem dirá 20?" entre duplas e conversarem sobre os números que levam a ganhar o jogo. É comum que, após a segunda ou terceira jogada, eles afirmem que quem diz 17 é o campeão (já que se um fala 17, o adversário diz 18 ou 19 e o outro chega ao 20).
Flexibilização para deficiência intelectual
Se suas hipóteses estiverem distantes das do grupo, faça dupla com ele e elabore perguntas objetivas. Utilize o quadro numérico para apoiar o cálculo.
3ª etapa
Entregue para cada dupla uma folha com quatro estratégias consideradas eficientes pelas crianças (algumas válidas e outras não). A tarefa é testá-las e anotar as que funcionam sempre.
Flexibilização para deficiência intelectual
Encaminhe o jogo para o AEE e sugira que ele avance na numeração. Oriente-o a explorar diferentes estratégias. Fazer várias formas de registro pode ser ainda desafiador, mas garanta que ele se aproprie de uma delas, como se apoiar no quadro numérico.
4ª etapa
Divida a turma em dois grupos e diga que o jogo será disputado entre as equipes. A cada partida devem conversar sobre as estratégias e os números que ajudam a ganhar o jogo.
5ª etapa
Ainda organizados em duas equipes, explique que a atividade será dar dicas sobre como jogar melhor o "Quem dirá 20?". Diga que os alunos preparem uma lista do que será apresentado. Cada equipe dá uma informação e o concorrente concorda (e então os primeiros ganham um ponto) ou discorda (nesse caso, os adversários devem defender sua posição. Se convencerem os demais, ganham dois pontos; se não, são os outros que pontuam). Diga que registrem as dicas no caderno, sendo elas verdadeiras ou não, para serem retomadas adiante. Quem fizer mais pontos em quatro rodadas vence.
6ª etapa
Recolha as folhas com anotações e reproduza algumas dicas no quadro, dividindo-as em duas colunas: "Isso é verdade" e "Isso não é verdade". Os alunos devem dizer se concordam ou não com o lugar em que está anotado cada dado. Proponha a análise dos números que ajudam a ganhar o jogo (2-5-8-11-14-17-20): que regularidade existe? Por quê? O que têm a ver com a regra do jogo? Como se pode escrever uma receita para ganhar sempre? Eles podem usar a estratégia que analisa que, se o vencedor tem de dizer 20 e, antes disso, 17, ele também terá de falar 14, e assim por diante. Eles podem usar a subtração sucessiva ou ainda resolver esses desafios com a divisão por 3. Outra maneira de jogar é com uma operação para encontrar a melhor estratégia: divide-se o valor em que se quer chegar (no caso, 20) pela soma dos números que podem ser utilizados, de acordo com a regra (2 + 1 = 3). O resultado da operação (20 dividido por 3) será 6, e o resto, 2. Para vencer, o participante então deve usar o resto 2 como primeiro número dito para começar o jogo, e manter um intervalo de 3 entre os números que disser. Essa sistematização faz com que os estudantes tenham uma ferramenta mais prática e eficiente para aplicar.
Flexibilização para deficiência intelectual
Promova essa mesma discussão, só que com o número 10, para que o estudante com necessidades educacionais especiais participe mais ativamente.
Avaliação
Organize os alunos em grupos de quatro. Peça que encontrem os números que facilitam o participante a ganhar o jogo se fosse chegar a 25, 30, 38 e 40. Organize uma última rodada de discussões estabelecendo relações entre a subtração sucessiva e o uso do algoritmo da divisão. Caso considere que já dominam o conteúdo, proponha que joguem com números mais altos e ajustem suas hipóteses. Como exemplo, o jogo pode ser o "Quem dirá 428?", sendo que os números que podem ser utilizados para acréscimo devem ser 9 ou 18.
Flexibilização para deficiência intelectual
Coloque o aluno com deficiência em um grupo menor. Ofereça quadros numéricos para apoio da discussão. Faça uma avaliação individual, correspondente com seus objetivos e intervenções.
Consultoria Ana Flávia Alonço
Selecionadora do Prêmio Victor Civita Educador Nota 10 e formadora de professores do Projeto Entorno, da Fundação Victor Civita (FVC).
Publicado originalmente no site Nova Escola
Apresente o jogo "Quem dirá 20?" explicando suas regras: são dois jogadores, sendo que o primeiro diz 1 ou 2. O segundo acrescenta "1" ou "2" ao valor dito e diz o resultado. Quem disser o número 20 ganha a partida. Jogue duas ou três partidas com os alunos, registrando os valores no quadro. Organize-os em duplas e proponha que joguem anotando os números. Em outra aula, proponha nova partida, e peça que digam as estratégias que usam (anote-as em um cartaz).
Flexibilização para deficiência intelectual
Se necessário, reduza o número do desafio - pode ser, por exemplo, o jogo do "Quem dirá 10?", e ofereça uma lista com as possibilidades de números que podem ser ditos.
2ª etapa
Peça para os alunos disputarem o "Quem dirá 20?" entre duplas e conversarem sobre os números que levam a ganhar o jogo. É comum que, após a segunda ou terceira jogada, eles afirmem que quem diz 17 é o campeão (já que se um fala 17, o adversário diz 18 ou 19 e o outro chega ao 20).
Flexibilização para deficiência intelectual
Se suas hipóteses estiverem distantes das do grupo, faça dupla com ele e elabore perguntas objetivas. Utilize o quadro numérico para apoiar o cálculo.
3ª etapa
Entregue para cada dupla uma folha com quatro estratégias consideradas eficientes pelas crianças (algumas válidas e outras não). A tarefa é testá-las e anotar as que funcionam sempre.
Flexibilização para deficiência intelectual
Encaminhe o jogo para o AEE e sugira que ele avance na numeração. Oriente-o a explorar diferentes estratégias. Fazer várias formas de registro pode ser ainda desafiador, mas garanta que ele se aproprie de uma delas, como se apoiar no quadro numérico.
4ª etapa
Divida a turma em dois grupos e diga que o jogo será disputado entre as equipes. A cada partida devem conversar sobre as estratégias e os números que ajudam a ganhar o jogo.
5ª etapa
Ainda organizados em duas equipes, explique que a atividade será dar dicas sobre como jogar melhor o "Quem dirá 20?". Diga que os alunos preparem uma lista do que será apresentado. Cada equipe dá uma informação e o concorrente concorda (e então os primeiros ganham um ponto) ou discorda (nesse caso, os adversários devem defender sua posição. Se convencerem os demais, ganham dois pontos; se não, são os outros que pontuam). Diga que registrem as dicas no caderno, sendo elas verdadeiras ou não, para serem retomadas adiante. Quem fizer mais pontos em quatro rodadas vence.
6ª etapa
Recolha as folhas com anotações e reproduza algumas dicas no quadro, dividindo-as em duas colunas: "Isso é verdade" e "Isso não é verdade". Os alunos devem dizer se concordam ou não com o lugar em que está anotado cada dado. Proponha a análise dos números que ajudam a ganhar o jogo (2-5-8-11-14-17-20): que regularidade existe? Por quê? O que têm a ver com a regra do jogo? Como se pode escrever uma receita para ganhar sempre? Eles podem usar a estratégia que analisa que, se o vencedor tem de dizer 20 e, antes disso, 17, ele também terá de falar 14, e assim por diante. Eles podem usar a subtração sucessiva ou ainda resolver esses desafios com a divisão por 3. Outra maneira de jogar é com uma operação para encontrar a melhor estratégia: divide-se o valor em que se quer chegar (no caso, 20) pela soma dos números que podem ser utilizados, de acordo com a regra (2 + 1 = 3). O resultado da operação (20 dividido por 3) será 6, e o resto, 2. Para vencer, o participante então deve usar o resto 2 como primeiro número dito para começar o jogo, e manter um intervalo de 3 entre os números que disser. Essa sistematização faz com que os estudantes tenham uma ferramenta mais prática e eficiente para aplicar.
Flexibilização para deficiência intelectual
Promova essa mesma discussão, só que com o número 10, para que o estudante com necessidades educacionais especiais participe mais ativamente.
Avaliação
Organize os alunos em grupos de quatro. Peça que encontrem os números que facilitam o participante a ganhar o jogo se fosse chegar a 25, 30, 38 e 40. Organize uma última rodada de discussões estabelecendo relações entre a subtração sucessiva e o uso do algoritmo da divisão. Caso considere que já dominam o conteúdo, proponha que joguem com números mais altos e ajustem suas hipóteses. Como exemplo, o jogo pode ser o "Quem dirá 428?", sendo que os números que podem ser utilizados para acréscimo devem ser 9 ou 18.
Flexibilização para deficiência intelectual
Coloque o aluno com deficiência em um grupo menor. Ofereça quadros numéricos para apoio da discussão. Faça uma avaliação individual, correspondente com seus objetivos e intervenções.
Consultoria Ana Flávia Alonço
Selecionadora do Prêmio Victor Civita Educador Nota 10 e formadora de professores do Projeto Entorno, da Fundação Victor Civita (FVC).
Publicado originalmente no site Nova Escola
sábado, 19 de novembro de 2011
Cerca de 70% das crianças envolvidas com bullying sofrem castigo corporal, mostra pesquisa
Cerca de 70% das crianças e adolescentes envolvidos com bullying (violência física ou psicológica ocorrida repetidas vezes) nas escolas sofrem algum tipo de castigo corporal em casa. É o que mostra pesquisa feita com 239 alunos de ensino fundamental em São Carlos (SP) e divulgada hoje (30) pela pesquisadora Lúcia Cavalcanti Williams, da Universidade Federal de São Carlos.
Do total de entrevistados, 44% haviam apanhado de cinto da mãe e 20,9% do pai. A pesquisa mostra ainda outros tipos de violência - 24,3% haviam levado, da mãe, tapas no rosto e 13,4%, do pai. “As nossas famílias são extremamente violentas. Depois, a gente se espanta de o Brasil ter índices de violência tão altos”, disse a pesquisadora, ao participar de audiência pública na Câmara dos Deputados que debateu projeto de lei que tramita na Casa e que proíbe o uso de castigos corporais ou tratamento cruel e degradante na educação de crianças e adolescentes.
Segundo ela, meninos vítimas de violência severa em casa têm oito vezes mais chances de se tornar vítimas ou autores de bullying. “O castigo corporal é o método disciplinar mais antigo do planeta. Mas não torna as crianças obedientes a curto prazo, não promove a cooperação a longo prazo ou a internalização de valores morais, nem reduz a agressão ou o comportamento antissocial”, explicou.
Para a secretária executiva da rede Não Bata, Eduque, Ângela Goulart, a violência está banalizada na sociedade. Ela citou diversas entrevistas feitas pela rede com pais de crianças e adolescentes e, em diversos momentos, frases como “desço a cinta” e “dou umas boas cintadas” aparecem. Em uma das entrevistas, um pai explica que bater no filho antes do banho é uma forma eficiente de “fazer com que ele se comporte”. “Existem pais que cometem a violência sem saber. Acham que certas maneiras de bater, como a palmada, são aceitáveis”, disse.
Atualmente, 30 países em todo o mundo têm leis que proíbem castigos na educação de crianças e adolescentes, entre eles a Suécia e a Alemanha. “A lei é uma forma de o Estado educar os pais”, ressaltou o pesquisador da Universidade de São Paulo Paulo Sérgio Pinheiro.
Como forma de diminuir os índices de violência contra crianças e adolescentes em casa, os pesquisadores sugeriram a reforma legal, com a criação de leis que proíbam esse tipo de violência, a divulgação de campanhas nacionais, como as que já vêm sendo feitas, e a participação infantil, com crianças sendo encorajadas a falar sobre assuntos que lhes afetem. “A principal reclamação das crianças é que elas não aguentam mais serem espancadas pelos pais”, destacou Pinheiro.
Fonte: UOL Educação
sábado, 5 de novembro de 2011
SENAI abre inscrições para cursos técnicos
REQUISITOS PARA INSCRIÇÃO:
4.1 Idade: De 16 (dezesseis) anos a 22 (vinte e dois) anos e zero mês no ato da matrícula.
4.2 Em virtude da modalidade de realização do Curso Técnico ser concomitante ao Ensino Médio estarão
habilitados à inscrição neste processo seletivo aqueles que estejam matriculados no 2º ou 3º anos do
Ensino Médio em 2012. Ficando a matrícula, na época prevista no calendário deste edital, Anexo II,
condicionada à apresentação, pelo candidato, do documento comprobatório de conclusão do Ensino
Fundamental e também a declaração de matrícula no 2º ou 3º anos do Ensino Médio em 2012. O candidato
que não apresentar esses documentos no ato da matrícula será eliminado do processo, não sendo a sua
participação considerada para efeito algum.
Não serão admitidos, em hipótese alguma, alunos que já tenham concluído em alguma ocasião o Ensino
Médio e que se matriculem novamente nesta modalidade de Ensino.
4.3 Em caso de equivalência de estudos no exterior, esta deverá ser expressamente reconhecida pelo
Conselho Estadual de Educação.
O candidato que não apresentar esse documento no ato da matrícula será eliminado do processo.
4.4 A permanência do aluno no curso técnico ficará condicionada à comprovação de frequência às aulas do
Ensino Médio.
4.5 A inscrição será realizada via internet no endereço eletrônico www.upenet.com.br das 8h00 do dia
03/11/2011 até às 23h59min do dia 27/11/2011.
4.6 O candidato poderá também efetuar a inscrição via internet na época prevista no calendário - Anexo II
deste edital, nos pontos de atendimento descritos no Anexo I – deste edital, no horário das 08h00 às
11h30 e das 14h00 às 17h00, no período de 14/11/2011 a 25/11/2011, nos dias úteis, onde estarão
disponibilizados equipamentos e agentes para fornecer as informações necessárias. Opcionalmente, o
candidato poderá adquirir cópia impressa deste Edital, mediante pagamento da taxa de serviço no valor de
R$ 3,50 (três reais e cinqüenta centavos), a ser recolhida na secretaria da escola.
4.7 O valor da taxa de inscrição está fixado em R$ 20,00 (vinte reais).
4.8 O candidato deverá efetuar pagamento da taxa de inscrição em qualquer Casa Lotérica conveniada à
Caixa Econômica Federal, após a emissão de documento próprio de arrecadação (boleto bancário)
disponível no endereço eletrônico www.upenet.com.br e nos pontos de atendimento.
4.9 O pagamento da inscrição por meio de documento de arrecadação (boleto bancário), emitido em
27/11/2011, último dia do período da inscrição, deverá ser efetuado, impreterivelmente, até o dia
28/11/2011, sob pena da inscrição não ser validada.
sexta-feira, 4 de novembro de 2011
sábado, 29 de outubro de 2011
BIBLIOTECA DIGITAL MUNDIAL
A Biblioteca Digital Mundial possibilita descobrir, estudar e desfrutar de tesouros culturais de todo o mundo em um único lugar, de diversas formas. Estes tesouros culturais incluem - mas não estão limitados a - manuscritos, mapas, livros raros, partituras, gravações, filmes, gravuras, fotografias e desenhos arquitetônicos.
Os ítens da Biblioteca Digital Mundial podem ser facilmente pesquisados por lugar, período, tema, tipo de item e instituição contribuinte, ou podem ser localizados por uma pesquisa aberta, em vários idiomas. Características especiais incluem agrupamentos geográficos interativos, cronologia, sistema avançado de visualização de imagens, além de capacidades interpretativas. Descrições relacionadas aos ítens e entrevistas com curadores sobre os ítens apresentados fornecem informações adicionais.
Ferramentas de navegação e descrições de conteúdos são fornecidas em árabe, chinês, inglês, francês, português, russo e espanhol. Muitos outros idiomas estão representados nos livros, manuscritos, mapas e fotografias reais e em outros materiais essenciais, que são fornecidos em seus idiomas originais.
A Biblioteca Digital Mundial foi desenvolvida por uma equipe da Biblioteca do Congresso dos EUA, com contribuições de instituições parceiras em muitos países, o apoio das Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO); e o apoio financeiro de uma série de empresas e fundações privadas.
Os ítens da Biblioteca Digital Mundial podem ser facilmente pesquisados por lugar, período, tema, tipo de item e instituição contribuinte, ou podem ser localizados por uma pesquisa aberta, em vários idiomas. Características especiais incluem agrupamentos geográficos interativos, cronologia, sistema avançado de visualização de imagens, além de capacidades interpretativas. Descrições relacionadas aos ítens e entrevistas com curadores sobre os ítens apresentados fornecem informações adicionais.
Ferramentas de navegação e descrições de conteúdos são fornecidas em árabe, chinês, inglês, francês, português, russo e espanhol. Muitos outros idiomas estão representados nos livros, manuscritos, mapas e fotografias reais e em outros materiais essenciais, que são fornecidos em seus idiomas originais.
A Biblioteca Digital Mundial foi desenvolvida por uma equipe da Biblioteca do Congresso dos EUA, com contribuições de instituições parceiras em muitos países, o apoio das Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO); e o apoio financeiro de uma série de empresas e fundações privadas.
Missão
A Biblioteca Digital Mundial disponibiliza na Internet, gratuitamente e em formato multilíngue, importantes fontes provenientes de países e culturas de todo o mundo.
Os principais objetivos da Biblioteca Digital Mundial são:
Promover a compreensão internacional e intercultural;
Expandir o volume e a variedade de conteúdo cultural na Internet;
Fornecer recursos para educadores, acadêmicos e o público em geral;
Desenvolver capacidades em instituições parceiras, a fim de reduzir a lacuna digital dentro dos e entre os países.
A Biblioteca Digital Mundial disponibiliza na Internet, gratuitamente e em formato multilíngue, importantes fontes provenientes de países e culturas de todo o mundo.
Os principais objetivos da Biblioteca Digital Mundial são:
Promover a compreensão internacional e intercultural;
Expandir o volume e a variedade de conteúdo cultural na Internet;
Fornecer recursos para educadores, acadêmicos e o público em geral;
Desenvolver capacidades em instituições parceiras, a fim de reduzir a lacuna digital dentro dos e entre os países.
FONTE: http://www.wdl.org/pt/about/
XI Jogos Participativos das Escolas de Olinda II
Competição de atletismo ralizada na Vila Olímpica de Rio Doce
Karlla comferindo a listagem....
últimas instruções antes da largada.... e a largada (abaixo)
os meninos abismados com a marca conseguida por um
outro aluno, 51 metros. uuuuaaaaaauuuuuu!!!!!
na fila a espera da sua vez no salto em distância
" a bolsa vai caiiiiiiiiiirr" Cris desesperada pois
dentro da bolsa estavam os celulares dos alunos e seus
documentos..... kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
esperando as premiações.....
Premiação do revesamento 4 X 75 feminino pré-mirim.
Ficamos devendo a foto da premiação dos 800m feminio
pré-mirim.
Karlla comferindo a listagem....
últimas instruções antes da largada.... e a largada (abaixo)
os meninos abismados com a marca conseguida por um
outro aluno, 51 metros. uuuuaaaaaauuuuuu!!!!!
na fila a espera da sua vez no salto em distância
" a bolsa vai caiiiiiiiiiirr" Cris desesperada pois
dentro da bolsa estavam os celulares dos alunos e seus
documentos..... kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
esperando as premiações.....
Premiação do revesamento 4 X 75 feminino pré-mirim.
Ficamos devendo a foto da premiação dos 800m feminio
pré-mirim.
XI Jogos Participativos das Escolas de Olinda I
Nossa representação na competição de Xadrez. A escola ficou no 3º lugar na modalidade de Infantil feminino.
Prof. Karlla, Wilka, Luiz, Prof. Flavia e Ricardo. Guilherme também estava presente no dia, no entanto preferiu jogar bola na quadra ao lado com alunos de outras escolas.
Olha Guilherme ai tirando onda com o troféu de Wilka e Ricardo fazendo campanha de refrigerante.
Karlla e Wilka
Nossa aluna Wilka Granjeiro em uma de suas partidas.
Prof. Karlla, Wilka, Luiz, Prof. Flavia e Ricardo. Guilherme também estava presente no dia, no entanto preferiu jogar bola na quadra ao lado com alunos de outras escolas.
Olha Guilherme ai tirando onda com o troféu de Wilka e Ricardo fazendo campanha de refrigerante.
Karlla e Wilka
Nossa aluna Wilka Granjeiro em uma de suas partidas.
Luiz após o término da partida.
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